Mamma Vendetta nasceu livre, livre de conceitos ou direções pré-estabelecidas, somente a idéia de juntar o melhor da música e todos as formas de expressão artística ou manifestos ligados ao mundo independente. Mamma Vendetta é muito mais que uma agência de shows, funciona como uma verdadeira comunidade que agora coloca os pés para fora do gueto numa tentativa de mostrar ao mundo a variedade e atitude da arte independente elevando-a a outro nível. A família Vendetta iniciou suas atividades em 2009 trazendo alguns dos mais criativos e excitantes artistas da cena atual.

Mamma Vendeta é sobre musica para amantes da musica, é sobre cinema para os amantes de cinema e sobre verdade para aqueles que sabem conviver com ela. Para aqueles que procuram por algo que seja diferente de sua própria rotina, inquietos por novidades, não existe o tradicional quando o assunto é arte, não existe espaço para valores tradicionais, a arte sempre esteve aqui, mas continuamente em mutação.


Fazem parte da família:

Human Trash
The Blackneedles
Bloody Mary Una Chica Band
Damn Laser Vampires
The Dealers
The Biggs
The Dead Rocks
The Fabulous Go-Go Boy from Alabama
O Lendário Chucrobillyman
The Backseat Drivers
Vermes do Limbo
Hitman One Man Band
Dead Elvis and his Onegrave Band (Disgraceland)
Amazing Oneman Band (Uruguai)
Johnny Walker (US)
The Jam Messengers (US + Brasil)
Hugo Race (Austrália)
Two Tears (EUA)
The Solid Soul Disciples (Brasil e UK) (Brasil + UK)
Black Mekon (UK)
Swampmeat (UK)
Copter (UK)



Com esse time, Mamma Vendetta procura o intercâmbio entre bandas e a sua interação com o público de diferentes lugares e culturas, o que tem ocorrido com turnês dos artistas envolvidos no projeto.

MAMMA VENDETTA E COLDRICE ESTAO UNIDOS PELA NET, NOSSO CONTEUDO TAMBEM ESTA EM WWW.COLDRICE.COM

PARA RECEBER NOSSA PROGRAMAÇAO MANDE EMAIL PARA: contatomammavendetta@gmail.com

26 de fev. de 2009

2 COINS AND A BOMBSHELL NO CARNAVAL

Foram dois shows incríveis que a banda fez nessa semana.

No Vegas, na segunda feira, Manu luminosa, a casa cheia, foi impecável.
Saimos do cube após o show e depois de algumas poucas horas de sono, caimos na estrada para mais um no Armazém em São Carlos, no show de encerrameto do Festical Grito Rock.
A banda fez um show com muita energia, pessoas na platéia pedindo "I'm a liar", a última música, que foi seguida por um bis inesperado pela banda! Tiveram que improvisar!
No dia seguinte, entrevista com gravação de alguns sons no programa Independência ou Marte! www.radio.ufscar.br

21 de fev. de 2009

SHOW ROYAL ASS SHAKER NO GRITO ROCK


Mais um show no Grito Rock:

Royal Ass Shakers, fazem o a-la-la-ô na edição de Florianópolis do Festival:


Brasileirinho Bar - Florianópolis - dia 22/02
R. Fulvio Aducci, 339, Estreito
Florianópolis - SC

18 de fev. de 2009

SHOWS 2 COINS AND A BOMBSHELL!!!


VEGAS - São Paulo - dia 23/02
R. Augusta, 765
São Paulo - SP


FESTIVAL GRITO ROCK NO ARMAZEM - São Carlos - dia 24/02
R. 7 de setembro, 2109
São Carlos - SP
Fone: 3374-2178

THE BIGGS


Duas mulheres no comando e um baterista que toca inspirado em Keith Moon, esse e’ o BIGGS. Com mais de 10 anos de estrada, o trio de Sorocaba/SP, mostra experiência e muito o que dizer e fazer no rock.
A banda faz um rock punk pesado e muito competente, daqueles para dançar e sacudir a cabeça ao mesmo tempo, com influências que vão de Stooges á Bikinni Kill, de T-Rex á Babes in Toyland, de MC5 á SonicYouth. Na Estrada desde das ótimas e batalhadoras fitinhas K7 lançadas entre 97 e 2000: "See Stars" (1997) e "Kind-Hearted"(1999), passando pelo primeiro cd "Wishful Thinking"(2001/Gig Records), o single I’ll walk you up!(2002/3) com 4 musicas, entre varias coletaneas, até o novo trabalho intitulado "The Roll Call"(2007) que mostra no que deu a mistura de punk rock/riot girl (influência nos primeiros trabalhos) com "rockão grunge” a la L7.
Flávia e Mayra, se conheceram qdo foram integrantes da banda paulistana Dominatrix e Brown e’ figura do underground brasileiro, ja participou de projetos ao lado de bandas historicas como Pin Ups e Wry.
Para divulgar “The Roll Call”, que foi indicado ao PREMIO DYNAMITE como melhor disco de ROCK, a banda engatou uma turnê (2007) passando pelo sul do Brasil ate a Argentina, fazendo o que melhor sabem fazer, shows! Arrebatadores! Onde a banda se transforma numa banda gigante com performances memoraveis, com um som sizudo e criativo da cozinha de Brown Biggs na bateria, Mayra Biggs no baixo distorcido e Flávia Biggs no vocal poderoso,
energético agregado a riffs inspirados de guitarra, estao tocando fogo nos palcos do Brasil com seu show incendiário!!!
Quem assistiu às ótimas apresentações da banda nos festivais Circadelica, Goiania Noise, Araraquara Rock entre outros pôde ter uma palhinha. Espere por uma paulada na orelha com direito a muito entrosamento e improvisos incriveis. O Biggs faz parte das bandas brasileiras com historia de rock no underground independente brasileiro. Lado B Especial (1999), Musikaos na TV Cultura (2001), Radar (2007) e citado no Livro "O que é punk?" de Antonio Bivar, referência punk rock no Brasil!! Com bagagem consistente e planos pra mais.. The BIGGS Rock!

www.myspace.com/thebiggsrock

O LENDARIO CHUCROBILLYMAN AND HIS ONEMAN BAND ORCHESTRA


Após ouvir o disco “Chicken Walk” de Hasil Adkins em 2005, Koti deu início a seu projeto musical tocando tudo ao mesmo tempo: bateria, guitarra, kazoo e um megafone por onde faz os vocais. Assim nascia sua banda de um homem só “O Lendário Chucrobillyman Monobanda Orquestra”

No seu som as misturas como o punk com o blues, rock de garagem, rockabilly trash originam um som minimalista, primitivo, com batidas repetitivas e hipnóticas que remetem à um tipo sórdido de se fazer rock n´roll.

“O Lendário” tem feito varias incursões e shows pelo Brasil todo, participado de festivais afora: DemoSul (Londrina), Bananada (Goi
ânia), BH Rumble (Belo Horizonte), Macondo Circus (Santa Maria)One Man Bands Freak Show (Belo Horizonte), One man Band Fest de São Paulo, uma apresentação no Rio de Janeiro, apresentações pelo interior Paulista e de Santa Catarina, ainda em Curitiba, sua cidade natal, faz apresentações regulares.

“Chucrobillyman” realizou recentemente uma turnê internacional (praticamente sozinho) realizando 12 shows por diferentes países da Europa incluindo Portugal (pela Groovie Records), passando por diversas cidades da Itália, Eslovênia, Áustria e França. Nesta turnê européia “O Lendário” teve a oportunidade de tocar com bandas e monobandas internacionais: Mr. Occhio uomo orquestra (Itália), One Man Hand (Portugal), Sheriff Perkins and his One man Band (França), Wasted Pido and his One Man Band (Itália), The Mojomatics (Itália), Number 71 (Itália), The Fuzz Five (Portugal) e Ghouls (Canadá).
O Lendário Chucrobillyman participou recentemente da Mostra Sesc de Artes de São Paulo 2008 onde se apresentou nos Sesc Pompéia e no Sesc Avenida Paulista.
Em seu novo trabalho intitulado "The Chicken Album",
"O Lendário Chucrobillyman" nos apresenta canções baseadas na sonoridade da viola caipira brasileira e introduz "o estilo da galinha".
O estilo da galinha como ele mesmo diz: é um estilo diferente de se tocar a viola caipira brasileira que consiste numa maneira mais rápida e percussive que remete em parte ao delta blues, mas com uma sonoridade que é propria da viola caipira de 10 cordas. Todas estas composições foram baseadas na sonoridade deste instrumento mas com uma grande preocupação criativa no uso da percussão, que foi basicamente constituida de pedaços de ferro velho, latas de tinta, caixas de papelão e um tambor de lixo funcionando como bumbo.
O Lendário Chucrobillyman costuma se apresentar como"monobanda" ou seja, uma banda formada por um único integrante porém neste projeto pensa em incorporar um percussionista em suas apresentações ao vivo para reproduzir mais fielmente as linhas de percussão do lixo.
The "Chicken Album" é um disco que percorre sobre a atmosfera rural onde a galinha é seu maior ícone, as canções possuem ritmos e alguns riffs que imitam o pio de uma galinha, estes se apresentam constantes em quase todas as canções se tornando a base do "estilo da galinha", porém o som da viola não é o mesmo que estamos familiarizados, pois foi distorcida e seu som ficou "sujo" por conta da influência do Rock'n Roll "selvagem" e do punk blues.
Aprecie o Chicken Album com toda a família e com os amigos!


www.myspace.com/chucrobillyman

THE UNCLE BUTCHER AND HIS ONEMAN BAND


Nascido na década de 60 e criado em meio à fúria punk da cidade de São Paulo, Marco Butcher AKA Uncle Butcher tem feito parte da cena musical nos últimos 30 anos! Sempre envolvido com os guetos da música independente, seja ela punk, blues, garage, jazz ou experimental.
Pinups, Thee Butchers Orchestra, The Wedding Swingers, Red Meat, The Boogie Snakes, Royal Ass Shakers, The Jam Messengers, The Vendetta Brothers, Crowking and the Hardfingers e Uncle Butcher and His Oneman Band são apenas uma pequena amostra do repertório desse maníaco pelo caos, a demência e a insanidade da música rock primitiva. Com discos lançados por selos como Estrus Records (USA), No Fun Records (USA), Voodoo Rhythm Records (Suíça), Squoodge ( Áustria), Ordinary Recordings (BR), Short Records (BR), Monstro Discos (BR), 13 Records (BR) , Laja Records (BR) , Grovie Records (PT) e Rastrillo Records (BA), Marco parece nunca se cansar ou mesmo tirar o pé do acelerador. É fácil encontrar posters e notas sobre tours e shows no lugares mais bizarros do mundo falando sobre o músico.
Sob a alcunha de Uncle Butcher, Marco tem se apresentado ao vivo na forma de one man band, o que tem feito nos últimos anos em cada club e buraco que tenha energia elétrica ou interesse em musica trash. São beats dançantes e muito simples que levam o expectador a uma espécie de catarse blues on speed, sujo, violento e com o volume no talo, é assim que costumam ser as apresentações desse maluco profissional.
Vindo de uma escola de musica punk e misturando a isso uma carga do delta blues, Marco Butcher parece andar sempre entre dois mundos diferentes: o de amores e crimes e o da urgência das grandes cidades, mixando isso em um liquidificador trash que só faz de sua música algo ainda mais inesperado.
Para o ano de 2009, Uncle Butcher prepara um disco novo que deve levar o nome de Great Bolied Chicken que deverá ser gravado em Buenos Aires, sob a batuta do maestro Juan Cabrea, que já trabalhou com Marco na produção de seu primeiro álbum: Down Sounth, junto ao produtor Brasileiro Clayton Martin, também responsável pelas gaitas e backing vocals do disco.

www.myspace.com/theunclebutcher

THE DEAD ROCKS


Depois do sucesso indiscutível de seu disco de estréia International Brazilian Surfs lançado em 2005 e considerado por muitos como um dos melhores discos de surf music da história da música brasileira chega agora as lojas através do selo Monstro Discos e distribuição nacional pela Tratore para todo o Brasil o álbum THE DEAD ROCKS - One Million Dollar Surf Band.
Mas o caminho entre um álbum e outro não foi tão curto, a banda sofreu mudanças em sua formação, lançou 4 novas composições no charmoso vinil de 7 polegadas Tiki Twist, participou de importantes coletâneas em Portugal e Alemanha, realizou uma turnê de 30 shows pela França, Alemanha, Bélgica e Itália em 2005 e realizou também uma turnê no Brasil com o guitarrista mascarado Daddy-o Grande da banda de rock instrumental norte-americana Los Straitjackets.
Nesses anos vêm conquistando platéias em mais de 10 estados brasileiros onde passaram seus shows, sempre levando o melhor da surf music com um show de grande impacto artístico e musical e extremamente divertido e dançante.
One Million Dollar Surf Band foi lançado recentemente na Europa durante a segunda turnê do conjunto no velho continente, foram 9 shows na Itália e 7 na França, totalizando 16 shows de grande sucesso.
O álbum foi gravado durante o ano de 2007 no estúdio LE BOOT em 3 sessões diferentes, o estúdio, de propriedade do guitarrista Cesar Bottinha garantiu o uso de equipamentos vintages e o cuidado necessário com os timbres que a surf music exige.
Se tratando de um disco de guitarra-surf, os mais diferentes timbres dos anos 50 e 60 foram explorados, desde a respeitada Gibson335 usada por artistas de jazz até o som bluseiro da Fender Stratocaster, passando pelas vintages brasileiras Giannini SuperSonic e Phelpa Coronado, tudo temperado com o som peculiar das guitarras e baixos da DiPinto, marca norte-americana que patrocina a banda.
Para a mixagem das faixas capturadas ao vivo foi recrutado ninguém mais ninguém menos do que Jack Endino, produtor de Seattle mundialmente consagrado pelo seu trabalho ao lado de bandas como Nirvana, Screaming Tress, L7, Mudhoney e no Brasil os Titãs. Depois de um processo de mixagem em sistema Pro-Tools e o uso de periféricos totalmente analógicos o album foi masterizado na Califórnia pelos especialistas em surf music Phil Dirt e Adan Myers.
O disco trás 14 novas composições da banda, que trazem além de influencias dentro das mais diferentes vertentes da surf music instrumental, referencias e técnicas do rock-a-billy, country, jovem guarda e é claro, o rock'n'roll.
Totalizando 16 faixas o album ainda trás 2 versões de grandes sucessos: O Milionário, clássico absoluto da jovem guarda dos anos 60 e País Tropical sucesso nacional de Jorge Ben que o consagrou em todo mundo.


www.myspace.com/thedeadrocks

THE ROYAL ASS SHAKERS


Banda formada em 2003 na cidade de são Paulo, tendo como núcleo Clayton Martin (Detetives), Mr Salerno ( Red Meat / Crowking & The Hardfingers) e Marco Butcher (Thee Butchers orchestra / The Jam Messengers). Após alguns shows a banda entrou em um hiato de quase 3 anos, sendo reativada em 2006, quando Marco Butcher encontrou Raphael Miranda ex B – Driver ( guitarras) e Calvin 13 ex Monstro Da Garagem ( drum kit). Numa Mistura q vai do mais clássico rockabilly ao punk rock, os Royal Ass Shakers sabem como fazer uma festa, seus shows são históricos, alguns dizem que é impossível parar esses 3 Elvis on Speed!!! Está tudo ali, o boogie, a soul music, a sujeira típica das bandas de garagem, mas nunca se limitando a seguir nenhum desses estilos e sim somando tudo o que é possivel nesse grande liquidificador trash, conhecido por Royal Ass Shakers.
No ano de 2008 os Shakers começaram a gravar um primeiro álbum que deve levar o nome de Shaking Your Royal Ass! Com 12 faixas que foram gravadas e produzidas por Leko Bums numa session ao vivo no espaço de ensaios do trio, o resultado é uma faca afiada que traz escrita no corpo Boogie wild baby child, como se aquele disco fosse o ultimo suspiro de um animal selvagem ou uma febre das selvas!! Rápido, sujo, primitivo e ao velho estilo 50’s dando passagem para as ecoflex e coisas que fazem o ouvinte pensar em Sun Records, os Royal Ass shakers mais uma vez se preparam pra um série de festas e shows por todo o pais, é só torcer para que eles passem por sua cidade!

www.myspace.com/theroyalassshakers

17 de fev. de 2009

BLACK MEKON


Nascidos na ilha de Crist Gasoline, Inglaterra, o trio Black Mekon desde seu início tem como missão trazer a musica trash & blues em sua forma mais visceral.
Black Mekon (vocal, guitarra e gaita), Brother Mekon (guitarra e backing vocals) e Stunt Pussy (bateria e backing vocals).Três garotos brancos vindos de uma área industrial da cidade de Birmingham, a cerca de uma hora de Londres, cresceram expostos a um diferente número de estilos musicais, tendo sempre a música de raiz como principal influência. O rockabilly, country, a música punk e o blues parecem ter tido um lugar especial na rotina e na vida de cada um deles. Mas o que faria então esse trio ser uma das grandes promessas da música atual? Com certeza não é o fato de dividirem tais influências com outros artistas, mas sim na forma como devolvem isso ao mundo através da sua música. São duas guitarras que parecem ter saído diretamente de uma serralheria reproduzindo o tão famoso White noise criado por artistas como The Birthday Party, Pussy Galore, Neubauten e toda essa leva no final dos anos 70 seguindo pelos 80. E quando você pensa que a bateria vai trazer algum alívio para seus ouvidos, nops... ela vem carregada de fuzz, o que cria no ouvinte mais amador a sensação de que suas caixas de som acabaram de ir para o espaço.
Junte esta usina de correntes e serras elétricas ao fato dos Black Mekon estarem mergulhados até o pescoço na musica afro-americana, especialmente o blues e a soul music, como foi citado anteriormente. O resultado é um primeiro álbum que leva o nome de Tight Pussy e explica muito bem a que veio essa banda. São nove temas, sendo que a versão brasileira preparada especialmente para a turnê realizada em 2008 conta com três bônus track. Cramps on speed? John Lee Hoocker enrolado para presente em arame farpado? Ou quem sabe Elvis King Presley tocando com os Contortions? Acredito que todas essas perguntas possam fazer parte da resposta que talvez definisse o som desse trio, mas a verdade é que Black Mekon soa só e tão somente como Black Mekon.

www.myspace.com/blackmekon

SWAMPMEAT


O infame duo Swampmeat foi criado em 2006 após Danny finalmente encontrar uma forma de pôr pra fora seus contos sobre desilusões, o que criou em Stevie Copter, capitão e um dos produtores do estúdio Cold Rice, o sentimento de que havia ali uma veia musical a ser explorada: the swampmeat sound.
Algumas noites em claro regadas a Bourbon e outras bebidas baratas, e já contando com a presença do irmão T BIRD que se encarregou da parte rítmica tocando um kit de bateria bem reduzido e simples, o Swampmeat lança seu primeiro álbum: Double Dutch and Moonshine.
Não só a banda teve a sorte de lançar este disco pelo ilustre selo inglês Cold Rice, lar de pérolas como Copter, Big Bang e Black Mekon, como também teve o prazer de dividir os palcos com Piney Girl, Dan Sartain, The Dexateens e Ladyfingers, só para citar alguns.
No mesmo ano, eles aterrizam na terra do Rei Elvis, fazendo shows tempestuosos em Nova York e Philadelphia e ainda em 2008 participaram do evento da NYE no Bloomburry Bowling Lanes (Londres). O publico do duo continuou crescendo mundo afora e, principalmente nos Estados Unidos, após sua estrondosaparticipação no SXSW (festival que reúne o melhor da musica independente), passando a fazer parte da programação das rádios especializadas e também da trilha sonora de Dirty Sanchez, programa apresentado pela MTV.
Tendo Matt Symth ( do Big Bang,, quarteto de garage inglês) cuidando do baixo acústico, o Swampmeat, se prepara para mais um lançamento, Camp Heartbreak, segundo álbum do grupo, e logo estarão na estrada tocando hits como Brand New Cadillac, que já pode ser encontrado na página da banda.
Combinando a simplicidade e a verdade da musica country com a urgência maldita do blues, o Swampmeat nos traz musica crua, simples e verdadeira, como nunca deveria ter deixado de ser.

www.myspace.com/danfinnemore

THE FABULOUS GO-GO BOY FROM ALABAMA



A monobanda do Alabama é formada por guitarra, bumbo, placa de trânsito, chimbal e voz.
A sonoridade explora o lado primitivo do rock, influenciado pelo blues rural, rockabilly e o garage rock. Tanto ao vivo como nas gravações essa monobanda soa explosiva, sem perder o groove que mantém o publico dançando até o final.

O projeto de Luis Tissot começou em 2005, ano em que gravou seu primeiro material com 10 músicas próprias intitulado “The Amazing Invasion of the Hip Shakers” produzido pelo também monobanda Uncle Butcher. Além da monobanda The Fabulous Go-Go Boy From Alabama, Luis Tissot também toca nas bandas The Boom Boom Chicks, Backseat Drivers, The White Trash Duo, Surf In The Space, além de participar de projetos com o músico Rob K (USA) e a banda Black Mekon (UK).
Em 2006 participou da coletânea “killed by One Man Band” lançada em vinil pelo selo Austríaco Squooge Records e também da coletânea dupla em CD “Attack of the One Man Band” lançado pelo selo americano Rock’n’Roll Purgatory.
Em 2008 lançou o EP “Pancreas Hammer Crash” com 6 músicas próprias, feitas apenas 30 cópias com uma pílula colada na capa. Atualmente está preparando material para um single em 7’’ pela Squooge Rec e também um álbum completo com 12 músicas. Os lançamentos do The Fabulous Go-Go Boy From Alabama estão disponíveis para download no site da Pisces Records.
The Fabulous Go-Go Boy From Alabama também organizou e participou dos dois primeiros festivais de One Man Band de São Paulo; da turnê “Invasão One Man Band” junto com os italianos Mr. Occhio e Number 71 e também da turnê “Invasion Sudamérica de Monobandas Vol. I” com os argentinos Trash Colapso e Congo Shock, ambas em 2008. Também participou de duas edições do festival “A Incrível Invasão dos Monobandas” em Belo Horizonte, abriu os shows da turnê do Rob K and Uncle Butcher no Brasil, além de diversos show em São Paulo e interior, Paraná e Santa Catarina. No momento se prepara para abrir os show da banda Black Mekon no Brasil em novembro de 2008 e para a “Invasion Sudamerica de Monobandas Vol.II” que acontecerá em dezembro de 2008 passando pelo Uruguai e Argentina, acompanhado pelos também monobandas O Lendário Chucrobillyman (Curitiba) e Chuck Violence (Blumenau).

www.myspace.com/gogoboy123

THE DEALERS


Trio de garage rock com uma pegada crua e urgente que conta com um line up inusitado provido de uma guitarra, bateria e um vocal fortissimo, agressivo e sujo como só uma Dealer pode ser.
The Dealers são Mari, Mayra e Vinhão desde 2004, e só é preciso uma batida, um riff e uma voz pra fazer música.
Você se lembra de ontem?
Com o som de algo sendo quebrado você ainda sabe que aquilo existe.
Música sem sinônimo, onde cada nota poderia ser substituída por qualquer outra, mas aquelas notas são as últimas notas que devem ser usadas antes de serem outras.
A voz fala alto, junto com a guitarra o mundo começa e termina na bateria, mas escuta também.
A música quebra, e a fúria é a prova dos 9.
Um disco inteiro gravado em dois dias, ao vivo, mixado por Luis Tissot (Go Go Boy from Alabama) com uma pitada quente de Marco Butcher (Uncle Butcher).
Mesmo não estando no recinto elas dizem: - Você precisa ser muito honesto pra ser fora da lei.
“There’s no dead end” – 2009, 10 músicas
(Rafael Nyari)


www.myspace.com/dealersrock

COPTER

Fazendo um som afiado e primitivo, o Copter parece vir diretamente do espaço, afetando desde os seus tímpanos até os seus pés. Eles tocam com o lado direito do cérebro, criando uma febre que se instala na sua pélvis. Eles vêm de um futuro 500 anos a nossa frente, mas estão no planeta terra desde 2000. Desde então tocaram com Blues Explosion, Dirtbombs, Kid Congo Powers, Bob Log III, Soledad Brothers, Weird War, Dan Sartain, Heavy Trash e muitos outros dentre os favoritos da banda.

A banda conta com três álbuns lançados, o primeiro gravado em Nova York e produzido pelo lendário Matt Verta-Ray (Speedball Baby, Heavy Trash) e o terceiro encontra-se disponível para download na página www.myspace.com/copter .

O Copter é basicamente um grupo de rock de garage primitivo que mescla isso a soul music e a sujeira encontrada nos melhores riffs da musica blues, tendo um vocalista que não fala por falar, mas mostra um caminho cheio de atitude que pode transformar uma festa para poucos amigos numa verdadeira rebelião interplanetária.

Segundo a Artrocker Magazine, o Copter poderia ser visto com uma mistura de James Brown com o melhor da musica rock.

Os Copter são definitivamente roqueiros marcianos usando uniformes e fazendo shows explosivos que contaminam toda uma platéia de terráqueos desavisados diante da musica provida por estes equipamentos de alta tecnologia que une a crueza terráquea dos BluesExplosion à sofisticada presença do robô Milo que acompanha o grupo em suas turnês intergalácticas.

Can’t Help It, terceiro álbum do grupo traz um Copter ainda mais soul e mais conectado ao gospel yeah yeah sound que pode criar em você, terráqueo, uma vontade incontrolável de dançar e incomodar o seu vizinho com essa musica psicótica que sai dos speakers.

www.myspace.com/copter

16 de fev. de 2009

SOLID SOUL DISCIPLES



A banda que não tinha nome agora se apresenta definitivamente como Solid Soul Disciples.
Em 2006 Steve Mekon (guitarrista e vocalista do trio Black Mekon que traz uma mistura de punk & blues literalmente ligado no 220W) e Marco Butcher (Thee Butchers Orchestra, atual Jam Messengers) começaram a se corresponder pela internet através das ferramentas de tecnologia do mundo atual (myspace, e-mail, MSN, bla bla bla), visto que esses dois cidadãos do mundo tinham as mesmas idéias no que diz respeito a musica e, entre tantas conversas, nascia a concepção de um projeto que unisse os Black Mekon e Marco Butcher. Em principio, e ainda como quarteto, lançaram o super hit Lill Miss Revolution 75, que deveria ser o lado A de um single 7 polegadas contendo apenas duas musicas.
Em 2007 Marco Butcher, em turnê com seu duo The Jam Messengers, acaba por aterrisar no Cold Rice, quartel general e também casa dos Black Mekon, para uma semana de shows. Ali as idéias para um possível álbum começaram a entrar em ebulição. Tanto os Mekon quanto Mr. Butcher sempre tiveram muita facilidade para criar musicas e depois de uma série de jams e bebedeiras surgiram mais alguns sons.
No ano de 2008, os Black Mekon aterrisam no Brasil para uma turnê, que além de ter participação de Marco Butcher como Uncle Butcher and his One man band, também contou com a ilustre presença do The Fabulous Go-Go Boy from Alabama, fazendo a abertura dos shows, tocando num formato de duelo. Ficou muito claro durante a turnê que a química entre o trio inglês e estes dois insanos one man bands sul americanos, era mais que perfeita, não permitindo nenhum tipo de alternativa além da que resultou na formação deste quinteto: The Solid Soul Disciples, que a partir de então contava com a entrada do mais um integrante.
O grupo The Solid Soul Disciples traz na sua bagagem um pouco da dieta de cada um dos seus integrantes onde é possível encontrar o country, blues, jazz, soul music, punk rock, no wave, garage rock entre outros, cobrindo a grande gama de variedades da musica rock da forma mais demente e safada possível. São cinco malucos dividindo as funções de manter a energia sempre em altíssima voltagem: Steve Mekon (vocais e gaita), Dave Mekon (guitarras e backing vocals), Dan Mekon (bateria, percussão e backing vocals), Marco Butcher (guitarras, bateria e backing vocals), e Luis Tissot aka GO-Go Boy from Alabama (guitarras, bateria).
Para o ano de 2009, o quinteto prepara uma primeira turnê por terras brasileiras para divulgar o lançamento do primeiro álbum que será lançado no formato vinil numa parceria entre os selos Mamma Vendetta e Cold Rice.
Pode-se dizer que o quinteto funciona muito bem ao vivo, haja vista o efeito que criaram na audiência sul americana durante as poucas apresentações que fizeram durante a turnê dos Black Mekon, musica suja, direta, simples e cheia de alma, para fãs de musica blues e trash.

www.myspace.com/solidsouldisciples

13 de fev. de 2009

THE BLACKNEEDLES



Formada há pouco menos de dois anos, a banda paulistana The Black Needles apresenta seu som cru e cheio de ritmo às almas inquietas em busca de salvação. Lideradas pelo músico e produtor Jonas Serodio (ex-Thee Butchers' Orchestra e Sell Outs), as Agulhas inspiram-se em clássicos da garagem, como Link Wray e Thee Headcoats, para costurar a ferro e fogo os trapos remanescentes do rock n' roll. Com shows precisos e balanço extraordinário, o power trio vem calorosamente conquistando a mídia brasileira e internacional. O selo Groovie Records de Portugal, importante divulgador do underground brasileiro na Europa, lançou em outubro de 2008 o primeiro EP dos "meninos". Para divulgar o disco, os Black Needles cruzaram os mares no fim de 2008 e embarcaram em sua primeira turnê européia - que passou por Portugal, Espanha e França - a fim de mostrar ao público do velho continente que nem todos os canarinhos são filhos do samba e carnaval. No começo de 2009 a banda lança o EP por aqui além de entrar em estúdio para gravar seu primeiro disco.

www.myspace.com/theblackneedles

12 de fev. de 2009

THE JAM MESSENGER



Rob K e Uncle Butcher estão em uma missão: nada menos do que ressucitar a tão sofrida carcaça do rock’n’roll, que um dia já foi uma música que inspirava orgulho e que foi abandonada e escondida atrás de bebês chorões e charlatões carregando seus baldes para serem enchidos com moedas.
Então, quando Marco Butcher soou o alarme aqui no Brasil, Rob K tratou de por os pés para fora de sua pseudo aposentadoria para cair de volta na estrada, entregando ao mundo The Message of the Jam.
Com mais de seis décadas, se somadas as experiências musicais de Rob e Marco, que nasceram bons vivants no topo da cadeia dos showmen e entertainers, trazem juntos uma presença de palco única, Marco faz o papel de onemanband nos brindando com sua perfeição poli-rítmica, enquanto Rob toma conta de todo o palco e platéia, fazendo de salas, clubes e festivais uma grande mistura de Yoga, pregação do Blues e Rock’n’Roll no sentido literal da palavra. Os dois juntos levaram o Trash Blues a um novo nível, que poderia ser chamado de Trash’n’Glam.
Em sua carreira musical, Marco e Rob contam com um primeiro disco que foi gravado pela internet antes mesmo da banda fazer turnês e se apresentarem pelo mundo inteiro. A mágica sempre esteve ali, cruzando espaço e tempo. Tudo isso fez parte do processo de aprender algo profundo sobre parcerias intercontinentais e cooperação. Eles aprenderam que a Jam transcende a geografia e até mesmo a lingua e que a espontaneidade e o saber aproveitar o momento sempre triunfarão quando o assunto é interação na música.
Rob e Marco decidiram partilhar isso internacionalmente e ao que me parece a mensagem da Jam continua se espalhando pelo mundo inteiro.
A história de Rob K começa no meio dos anos 70, quando sua banda The Chumps trouxe ao mundo em 1976 o que seria chamado anos mais tarde de Hard Core. Tudo isso aconteceu em Washington D.C., EUA, nos áureos tempos da cena punk. Rob com certeza ajudou a definir o sentido da palavra anarquismo dentro da cena Punk Rock. Alguns anos mais tarde, Rob se muda para Nova York formando os Workdogs, tendo Scott Jarvis nas baquetas. Os Workdogs eram um duo que estava sempre experimentando diferentes músicos da cena novaiorquina trazendo guitarras, sax, pianos e todo tipo de instrumento que seria considerado pertinente à música da banda. Uma lista de nomes notáveis daquela cena participaram dos shows e gravações de discos do duo: Jon Spencer, Popa Chubby, Ivan Julian, Kid Congo Powers, Marce Hall, Lydia Lunch, Moe Tucker (Velvet Underground), entre outros nomes da enorme lista que passou por ali. Podemos dizer que nesse processo os Workdogs inventaram o Trash Blues ao melhor estilo novaiorquino. Tiveram seus discos lançados pela In the Red, e Sympathy for the Records Industry, lançamentos esses que são verdadeiros tesouros para o Mercado de colecionadores de discos.
Marco Butcher cresceu dentro da cena sul-americana de rock’n’roll, um verdadeiro adolescente selvagem correndo pelas ruas de São Paulo. Aos 12 anos começou a tocar bateria profissionalmente e aos 20 já havia trazido ao mundo, bandas de gigantesca popularidade, mesmo antes de criar os Thee Butchers Orchestra que acabaram por colocar o seu nome no hall de artistas internacionais mais respeitados, com várias turnês européias realizadas, albuns lançados por selos como Voodoo Rhythm, selo da Suiça, capitaneado por Reverend Beatman, e Estrus Records, US. Com produções em parceria com Dan Kroha (The Gories, Demolition Doll Rods) e Tim Kerr (Big Boys, Poison Thirteen, Lord High Fixers, Now Time Delegation) pode se dizer que além de músico talentoso, Marco Butcher também faz parte da cena de produtores musicais internacionais.
Tendo a Jam como fio condutor, Rob e Marco criaram conexões com músicos de todo o mundo na missão de se juntar para manter a música viva.
Após um primeiro disco, 24 Hour Songs, gravado pela internet, o duo se juntou para a gravação de um Segundo album que leva o nome de The Message of the Jam, produzido no Estúdio Caffeine em São Paulo, sob as batutas de Luis Tissot e Renato Guimenez. O album foi sucesso na Europa e seguido por uma extensa turnê promocional na Europa.
Agora eles voltam com um novo album: the Dictionary of Cool, que coloca a música sexy e insana do duo em um nível ainda mais alto de experimentação, trazendo a Soul Music, Jazz, Blues, Garage Rock e White Noise novaiorquino na sua mais pura essência, 100% demente e insano como só esse duo pode ser.
Dictionary of Cool, funciona como um remédio regenerativo e poderoso do Rock’n’Roll e mais uma vez prova por A+B, o poder da Jam, levando ao limite definições e provando que não existem regras dentro da música Rock.
Você pode encontrar esses dois gritadores do Blues pondo em chamas palcos ao redor do mundo em uma luta de amor e crimes, que resulta em uma expansão dos sentidos.
Rob e Marco, ou The Jam Messengers, como costumam se auto denominar estarão excursionando exaustivamente em 2009 com datas no Brasil, Inglaterra, Portugal, Escócia, Suécia, França, Itália, Bélgica, Alemanha, Holanda e Praga.

www.myspace.com/thejazzangels

SHOW TBO!!!



Video do programa Radar do Show Livre com Clemente.

6 de fev. de 2009

BACK SEAT DRIVERS



MAIS UMA BANDA ENTRA PARA MAMMA VENDETTA:

BACKSEAT DRIVERS


VAI AQUI O RELEASE ESCRITO POR BESO, QUE DIZ TUDO!

EM BREVE MAIS NOVIDADES NA FAMILIA!!!


Vamos pelo fim: pronuncia-se “ril’i:s”.
Não rima com “baek si:t”.
Mas lembra “dr’aiv&”.
Aula de inglês dispensada, entra aqui simplesmente “BSD” e, não por acaso, o som da banda dá pistas do que quer só até onde pode dirigir com três ao mesmo tempo sem as mãos no volante (look mama!), isto é, “one, two, three” trocados por “Bang!” e pau: o Back Seat Drivers começou a tocar desse jeito já faz um tempo desde 2001 e sempre foi assim, cordas entremeadas de baquetas ou batidas surradas de riffs ou... não não não: os GRITOS!!!
Os gritos não vêm primeiro mas ficam forte no tímpano. Fatal, todos tocam forte (entenda o que quiser, mas sempre algo como “mão pra baixo” etc.), todos cantam (alternadamente juntos), todos, digo, os três, tipo, eles... quer saber, cara: é o power trio levado às últimas inconseqüências.
Porra, acho que é isso: a cada nota da música uma necessidade de preencher o lugar inteiro com som bem alto e auto-som como se uma sonoridade desesperada fosse exigida e repassada de um pra outro, pra depois chegar em você, através de você, sem atropelo mas sem largar, e o que prende você é um corpo apenas, com uma cabeça só, metamorfoseado em peças diferentes precisamente encaixadas entre si – sim: entre eles, entre o som, entre você...
Se por um lado possuem influências que vêm desde Bo Didley, passam pela garagem barulhenta desde os 60’s mas não cabem lá apenas e chegam até aqui (até hoje!) mais por atalhos distorcidos que por caminhos suaves do rock, por outro lado o som do BSD se liberta de suas próprias trilhas – que uma vez foram origens – justamente quando exploram uma especialidade bem conhecida porém ainda perigosa: anarquia harmoniosa.
Chama assim porque traz toda a referência “roquenta” que já estava em algum lugar que não importa definir mas que desaparece quando começamos a ouvir a música de suas próprias criações. Não é mágica ou mímica, não lembra palco nem público, não se trata disso porque É PURAMENTE REAL!!! A expressão “ao vivo” é simples e encontra nas apresentações do BSD sua raiz mais profunda: som vivo.
Bem, sabe como é (sabe? (sabe né?!!)) você não vai conseguir ouvir parado e, pode parecer incrível, mas você nunca se cansa... e eles nunca largam você!
www.myspace.com/bsd123

4 de fev. de 2009

LUX INTERIOR


R.I.P.