MAIS UMA BANDA ENTRA PARA MAMMA VENDETTA:
BACKSEAT DRIVERS
VAI AQUI O RELEASE ESCRITO POR BESO, QUE DIZ TUDO!
EM BREVE MAIS NOVIDADES NA FAMILIA!!!
BACKSEAT DRIVERS
VAI AQUI O RELEASE ESCRITO POR BESO, QUE DIZ TUDO!
EM BREVE MAIS NOVIDADES NA FAMILIA!!!
Vamos pelo fim: pronuncia-se “ril’i:s”.
Não rima com “baek si:t”.
Mas lembra “dr’aiv&”.
Aula de inglês dispensada, entra aqui simplesmente “BSD” e, não por acaso, o som da banda dá pistas do que quer só até onde pode dirigir com três ao mesmo tempo sem as mãos no volante (look mama!), isto é, “one, two, three” trocados por “Bang!” e pau: o Back Seat Drivers começou a tocar desse jeito já faz um tempo desde 2001 e sempre foi assim, cordas entremeadas de baquetas ou batidas surradas de riffs ou... não não não: os GRITOS!!!
Os gritos não vêm primeiro mas ficam forte no tímpano. Fatal, todos tocam forte (entenda o que quiser, mas sempre algo como “mão pra baixo” etc.), todos cantam (alternadamente juntos), todos, digo, os três, tipo, eles... quer saber, cara: é o power trio levado às últimas inconseqüências.
Porra, acho que é isso: a cada nota da música uma necessidade de preencher o lugar inteiro com som bem alto e auto-som como se uma sonoridade desesperada fosse exigida e repassada de um pra outro, pra depois chegar em você, através de você, sem atropelo mas sem largar, e o que prende você é um corpo apenas, com uma cabeça só, metamorfoseado em peças diferentes precisamente encaixadas entre si – sim: entre eles, entre o som, entre você...
Se por um lado possuem influências que vêm desde Bo Didley, passam pela garagem barulhenta desde os 60’s mas não cabem lá apenas e chegam até aqui (até hoje!) mais por atalhos distorcidos que por caminhos suaves do rock, por outro lado o som do BSD se liberta de suas próprias trilhas – que uma vez foram origens – justamente quando exploram uma especialidade bem conhecida porém ainda perigosa: anarquia harmoniosa.
Chama assim porque traz toda a referência “roquenta” que já estava em algum lugar que não importa definir mas que desaparece quando começamos a ouvir a música de suas próprias criações. Não é mágica ou mímica, não lembra palco nem público, não se trata disso porque É PURAMENTE REAL!!! A expressão “ao vivo” é simples e encontra nas apresentações do BSD sua raiz mais profunda: som vivo.
Bem, sabe como é (sabe? (sabe né?!!)) você não vai conseguir ouvir parado e, pode parecer incrível, mas você nunca se cansa... e eles nunca largam você!
www.myspace.com/bsd123
Nenhum comentário:
Postar um comentário